quinta-feira, 13 de dezembro de 2012


NEPTUNO

 Neptuno, da Voyager 2
Neptuno é o oitavo planeta do Sistema Solar, e o último, em ordem de afastamento a partir do Sol, desde a reclassificação de Plutão para a categoria de planeta-anão, em 2006, que era o último dos planetas. É, tal como a Terra, conhecido como o "Planeta Azul", mas não devido à presença de água. Neptuno recebeu o nome do deus romano dos mares. É o quarto maior planeta em diâmetro, e o terceiro maior em massa. Neptuno tem 17 vezes a massa da Terra e é ligeiramente mais maciço do que Úrano, que tem cerca de 15 vezes a massa da Terra e é menos denso. O seu símbolo astronómico é, uma versão estilizada do tridente do deus Neptuno.

Descoberto em 23 de Setembro de 1846, Neptuno foi o primeiro planeta encontrado por uma previsão matemática, em vez de uma observação empírica. Inesperadas mudanças na órbita de Úrano levaram os astrónomos a deduzir que sua órbita estava sujeita a perturbação gravitacional por um planeta desconhecido. Subsequentemente, Neptuno foi encontrado, a um grau da posição prevista. A sua maior lua, Tritão, foi descoberta pouco tempo depois, mas nenhumas das outras 12 luas do planeta foram descobertas antes do século XX. Neptuno foi visitado por uma única sonda espacial, Voyager 2, que voou pelo planeta em 25 de Agosto de 1989.

A composição de Neptuno é semelhante à composição de Úrano, e ambos têm composições diferentes das dos maiores gigantes gasosos Júpiter e Saturno. A atmosfera de Neptuno, apesar de ser semelhante à de Júpiter e de Saturno por ser composta basicamente de hidrogénio e hélio, juntamente com os habituais vestígios de hidrocarbonetos e, possivelmente, nitrogénio, contém uma percentagem mais elevada de "gelos", tais como água, amónia e metano. Como tal, os astrónomos por vezes colocam-nos numa categoria separada, os "gigantes de gelo". Em contraste, o interior de Neptuno é composto principalmente de gelo e rochas, como o de Úrano. Existem traços de metano nas regiões ultraperiféricas que contribuem, em parte, para a aparência azul do planeta.

Em oposição à relativamente monótona atmosfera de Úrano, a atmosfera de Neptuno é notável pelos seus padrões climáticos activos e visíveis. Neptuno tem os ventos mais fortes de qualquer planeta no sistema solar, que podem chegar a atingir os 2100 quilómetros por hora. Na altura do voo da Voyager 2, por exemplo, o seu hemisfério sul possuía uma Grande Mancha Escura, comparável à Grande Mancha Vermelha de Júpiter. A temperatura na alta atmosfera é geralmente próxima de -218 °C, um dos mais frios do sistema solar, devido à sua grande distância do sol. A temperatura no centro da Neptuno é de cerca de 7000 °C, o que é comparável à da superfície do Sol e semelhante à encontrada no centro da maioria dos outros planetas do sistema solar. Neptuno tem um pequeno e fragmentado sistema de anéis, que pode ter sido detectado durante a década de 1960, mas só foi confirmado indiscutivelmente pela Voyager 2.


           ÚRANO          
Urano
Úrano é o sétimo planeta a partir do Sol, o terceiro maior e o quarto mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar. Foi nomeado em homenagem ao deus grego do céu, Úrano, o pai de Cronos (Saturno) e o avô de Zeus (Júpiter). Embora seja visível a olho nu em boas condições de visualização, não foi reconhecido pelos astrónomos antigos como um planeta devido a seu pequeno brilho e lenta órbita.William Herschel anunciou sua descoberta em 13 de maio de 1781, expandindo as fronteiras do Sistema Solar pela primeira vez na história moderna. Úrano foi também o primeiro planeta descoberto por meio de um telescópio.

Úrano tem uma composição similar à de Neptuno, e ambos possuem uma composição química diferente da dos maiores gigantes gasosos, Júpiter e Saturno. Como tal, os astrónomos algumas vezes os colocam em uma categoria separada, os "gigantes de gelo". A atmosfera de Úrano, embora similar às de Júpiter e Saturno em sua composição primária de hidrogénio e hélio, contém mais "gelos" tais como água, amónia e metano, assim como traços de hidrocarbonetos. É a mais fria atmosfera planetária no Sistema Solar, com uma temperatura mínima de –224 °C. Tem uma complexa estrutura de nuvens em camadas, e acredita-se que a água forma as nuvens mais baixas, e metano as mais exteriores. Em contraste, seu interior é formado principalmente por gelo e rochas.

Como os outros planetas gigantes, Úrano tem um sistema de anéis, uma magnetosfera e vários satélites naturais. O sistema uraniano tem uma configuração única entre os planetas porque seu eixo de rotação é inclinado para o lado, quase no plano de translação do planeta. Portanto, seus polos norte e sul estão quase situados onde seria o equador nos outros planetas. Em 1986, imagens da sonda Voyager 2 mostraram Úrano como um planeta virtualmente sem características na luz visível, ao contrário dos outros planetas gigantes que contêm faixas de nuvens e grandes tempestades. Entretanto, observações terrestres têm mostrado sinais de mudanças sazonais e aumento da actividade meteorológica nos últimos anos à medida que Urano se aproximou do equinócio. A velocidade de vento no planeta pode alcançar 250 metros por segundo (900 km/h).

 

SATURNO

 

Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar, com uma órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Úrano. É o segundo maior planeta, após Júpiter, sendo um dos planetas gasosos do Sistema Solar, porém o de menor densidade, tanto que se existisse um oceano grande, Saturno flutuaria nele. Seu aspecto mais característico é seu brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. Seu nome provém do deus romano Saturno. Faz parte dos denominados planetas exteriores.

Antes da invenção do telescópio, Saturno era o mais distante dos planetas conhecidos. A olho nu não parecia ser luminoso. O primeiro ao observar seus anéis foi Galileu em 1610, porém devido à baixa inclinação de seus anéis e à baixa resolução de seu telescópio lhe fizeram pensar a princípio que se tratava de grandes luas. Christiaan Huygens com melhores meios de observação pode em 1659 visualizar com clareza os anéis. James Clerk Maxwell em 1859 demonstrou matematicamente que os anéis não poderiam ser um único objeto sólido, sendo que deveriam ser um agrupamento de milhões de partículas de menor tamanho.
O planeta Saturno

O movimento de rotação em volta do seu eixo demora cerca de 10,5 horas, e cada revolução ao redor do Sol leva 29 anos terrestres.

Tem um número elevado de satélites, 61 descobertos até então, e está cercado por um complexo de anéis concêntricos, composto por dezenas de anéis individuais separados por intervalos, estando o mais exterior destes situado a 138 000 km do centro do planeta geralmente compostos por restos de meteoros e cristais de gelo. Alguns deles têm o tamanho de uma casa.

Saturno é um esferóide achatado nos pólos - seus diâmetros polares e equatoriais variam por quase 10% .Este é o resultado de sua rápida rotação. Na linha do equador é notável uma pequena saliência, devido à velocidade de rotação. Os outros planetas gasosos também são oblatos, mas em um menor grau.

 

             JUPITER

 

Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro quanto em massa e é o quinto mais próximo do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar. É um planeta gasoso junto com Saturno, Úrano e Neptuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida.

Júpiter é composto principalmente de hidrogénio e hélio. O planeta também pode possuir um núcleo composto por elementos mais pesados. Por causa de sua rotação rápida, de cerca de dez horas, ele possui o formato de uma esfera oblata. Sua atmosfera é dividida em diversas faixas, em várias latitudes, resultando em turbulência e tempestades onde as faixas se encontram. Uma dessas tempestades é a Grande Mancha Vermelha, uma das características visíveis de Júpiter mais conhecidas e proeminentes, cuja existência data do século XVII, com ventos de até 500 km/h e possuindo um diâmetro transversal duas vezes maior do que a Terra.

Júpiter é observável a olho nu, sendo no geral o quarto objecto mais brilhante no céu, depois do Sol, da Lua e de Vénus. Por vezes, Marte aparenta ser mais brilhante do que Júpiter. O planeta era conhecido por astrónomos de tempos antigos e era associado com as crenças mitológicas e religiosas de várias culturas. Os romanos nomearam o planeta de Júpiter, um deus de sua mitologia.

Júpiter possui um ténue sistema de anéis, e uma poderosa magnetosfera. Possui pelo menos 64 satélites, dos quais se destacam os quatro descobertos por Galileu Galilei em 1610: Ganimedes, o maior do Sistema Solar, Calisto, Io e Europa, os três primeiros são mais massivos que a Lua sendo que Ganimedes, possui um diâmetro maior que o do planeta Mercúrio.

Em tempos modernos, várias sondas espaciais visitaram Júpiter, todas elas de origem estadunidense. A Pioneer 10 passou por Júpiter em Dezembro de 1973, seguida pela Pioneer 11, cerca de um ano depois. A Voyager 1 passou em Março de 1979, seguida pela Voyager 2 em Julho do mesmo ano. A sonda espacial Galileu entrou na órbita de Júpiter em 1995, enviando uma sonda através da atmosfera de Júpiter no mesmo ano e conduzindo múltiplas aproximações com os satélites galileanos até 2003. A sonda Galileu também presenciou o impacto do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter em 1994, possibilitando a observação directa deste evento. Outras missões incluem a sonda espacial Ulysses, Cassini-Huygens, e New Horizons, que utilizaram o planeta para aumentar sua velocidade e ajustar a sua direcção aos seus respectivos objectivos. Um futuro alvo de exploração é Europa, satélite que potencialmente possui um oceano líquido.
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CINTURA INTERNA DE ASTERÓIDES (APOLO E AMOR)

Julga-se que a cintura de asteroides se formou devido a um grande planeta, no inicio da formação do sistema solar estáva tudo muito instável com muitas colisões etc, quando algum astro embateu contra aquele planeta desconhecido que ficou completamente destruido embora tenha mantido a sua órbita os destroços não se voltaram a unir. Muitos dos asteroides que caem na terra proveêm da cintura interna.

             MARTE

Marte é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e a cintura de asteróides, a 1,5 UA do Sol. De noite, aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chineses, coreanos e japoneses chamam-lhe "Estrela de Fogo”, baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental. Executa uma volta em torno do Sol em 687 dias terrestres Marte é um planeta com algumas afinidades com a Terra: tem um dia com uma duração muito próxima do dia terrestre e o mesmo número de estações.

Marte tem calotas polares que contêm água e dióxido de carbono gelados, o maior vulcão conhecido do sistema solar - o Olympus Mons, um desfiladeiro imenso, planícies, antigos leitos de rios secos, tendo sido recentemente descoberto um lago gelado. Os primeiros observadores modernos interpretaram aspectos da morfologia superficial de Marte de forma ilusória, que contribuíram para conferir ao planeta um estatuto quase mítico: primeiro foram os canais; depois as pirâmides, o rosto humano esculpido, e a região de Hellas no sul de Marte que parecia que, sazonalmente, se enchia de vegetação, o que levou a imaginar a existência de marcianos com uma civilização desenvolvida. Hoje sabemos que poderia ter existido água abundante em Marte e que formas de vida primitiva podem, de facto, ter surgido. Mas devido a não ter uma atmosfera seria praticamente impossível encontrar vida lá. Marte tem sido alvo de muita intriga por parte dos astrónomos porque estão a tentar descobrir formas de vida antigas.

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A TERRA

A Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar. É também o maior dos quatro planetas telúricos. É por vezes designada como Mundo ou Planeta Azul. Lar de milhões de espécies de seres vivos, incluindo os humanos, a Terra é o único corpo celeste onde é conhecida a existência de vida. O planeta formou-se há 4,54 bilhões (mil milhões) de anos, e a vida surgiu na sua superfície um bilhão de anos depois. Desde então, a biosfera terrestre alterou significativamente a atmosfera e outros fatores abióticos do planeta, permitindo a proliferação de organismos aeróbicos, bem como a formação de uma camada de ozôno, a qual, em conjunto com o campo magnético terrestre, bloqueia radiação solar prejudicial, permitindo a vida no planeta. As propriedades físicas do planeta, bem como suas história geológica e órbita, permitiram que a vida persistisse durante este período. Acredita-se que a Terra poderá suportar vida durante pelo menos outros 500 milhões de anos.
A sua superfície exterior está dividida em vários segmentos rígidos, chamados placas tectónicas, que migram sobre a superfície terrestre ao longo de milhões de anos. Cerca de 71% da superfície da Terra está coberta por oceanos de água salgada, com o restante consistindo de continentes e ilhas, os quais contêm muitos lagos e outros corpos de água que contribuem para a hidrosfera. Não se conhece a existência de água no estado líquido em equilíbrio, necessária à manutenção da vida como a conhecemos, na superfície de qualquer outro planeta. Os polos geográficos da Terra encontram-se maioritariamente cobertos por mantos de gelo ou por banquisas. O interior da Terra permanece ativo, com um manto espesso e relativamente sólido, um núcleo externo líquido que gera um campo magnético, e um núcleo interno sólido, composto sobretudo por ferro.
The Earth seen from Apollo 17.jpg
A Terra interage com outros objetos no espaço, em particular com o Sol e a Lua. No presente, a Terra orbita o Sol uma vez por cada 366,26 rotações sobre o seu próprio eixo, o que equivale a 365,26 dias solares ou um ano sideral. A Lua é o único satélite natural conhecido da Terra, tendo começado a orbitá-la há cerca 4 milhões de anos. É responsável pelas marés, estabiliza a inclinação axial da Terra e abranda gradualmente a rotação do planeta. Entre aproximadamente 4 e 3,8 milhões de anos atrás, durante o intenso bombardeio tardio, impactos de asteroides causaram mudanças significativas na superfície terrestre.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

SOL

A região ativa solar 1429 explodiu gerando uma tempestade solar (“solar flare” ou fulguração solar) classe X5,4 hoje pela manhã (00:28 UT), conforme capturado na imagem acima pelo Observatório de Dinâmica Solar (Solar Dynamics Observatory – AIA 304).

A protuberância solar surgiu a partir da mancha solar número 1402, uma região do Sol que ultimamente tem estado cada vez mais ativa. Vários satélites, incluindo a SDO, as sondas SOHO e a STEREO estão acompanhando esta poderosa atividade solar.
Segundo os especialistas do SWPC (Space Weather Prediction Center), uma divisão da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA), particulas carregadas atingiram a terra dia 24 de janeiro de 2012.
 
Recentemente, durante um prolongado período em 2008 e 2009, o Sol se apresentou praticamente sem as suas manchas solares. Na ocasião os astrônomos ficaram surpresos pois a atividade solar decresceu para os níveis dos mínimos de cem anos, a atmosfera superior da Terra arrefeceu e colapsou, o campo magnético solar se enfraqueceu, permitindo que os raios cósmicos penetrassem o Sistema Solar em quantidade recorde (desde que este evento passou a ser monitorado). A ‘preguiça solar’, contudo, foi um evento notável para os físicos solares que vivenciaram um cenário inédito e indagavam: onde é que foram parar as manchas solares?
 
Os observadores do céu espalhados pela Europa, Norte da África e Ásia Central se mobilizaram para acompanhar o primeiro eclipse do ano novo em 4 de Janeiro, um eclipse parcial do Sol. No entanto, cabe destacar o notável feito do fotógrafo Thierry Legault que viajou para as vizinhanças de Muscat, capital de Oman para capturar ao mesmo tempo dois eclipses naquela data.
Thierry Legault planejou meticulosamente e calculou em que posição seria possível fotografar por um rápido momento tanto a Lua durante o eclipse parcial quanto a silhueta da Estação Espacial Internacional cruzando o Sol.
 
Pense em um tubo mais largo (500 km) que a distância entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo e tão longo quanto o raio da Terra. Agora, imagine que o tubo foi preenchido com gás aquecido em movimento a 80.000 km/hora (22 km/segundo).
Considere que este tubo não é feito de metal, mas sim de um campo magnético transparente. Você está vislumbrando apenas uma das milhares de espiculas que acabaram de se formar no Sol ativo.
 
O sol e a nossa fonte de vida e tambem pode ser a nossa fonte de morte, o sol é tãop perigoso como salvador.
A VIA LÁCTEA

Observando através do complexo de telescópios do Very Large Telescope, em Cerro Paranal, Chile, os astrônomos do ESO investigam uma nuvem de gás interestelar, com várias vezes a massa da Terra, em processo de aproximação do buraco negro supermassivo que habita o núcleo da nossa galáxia, a Via Láctea. Trata-se, de fato, da primeira vez que uma nuvem “condenada” foi efetivamente vista neste cenário.
O telescópio de rastreamento em infravermelho VISTA, pertencente ao ESO (Observatório Europeu Meridional) no Monte Paranal, deserto de Atacamama, no Chile, ajudou uma equipe internacional de astrônomos a descobrir 96 novos aglomerados estelares abertos escondidos pela poeira cósmica da Via Láctea. Dentro desta equipe trabalharam dois astrônomos brasileiros. Estes conjuntos tênues de estrelas, invisíveis em buscas anteriores, não conseguiram escapar dos detectores infravermelhos extremamente sensíveis do mais poderoso telescópio de rastreamento do céu já construído. O VISTA tem conseguido desvendar o que está escondido pela poeira interestelar. Esta descoberta por si só é um recorde, nunca tantos aglomerados esmaecidos foram encontrados de uma só vez.

Há cerca de 150 aglomerados globulares, verdadeiras coleções de estrelas anciãs, que orbitam em nossa Galáxia, a Via Láctea. O ESO capturou esta imagem muito nítida de Messier 107, através do dispositivo WFI (Wide Field Imager), instalado no telescópio de 2,2 metros pertencente ao Observatório de La Silla, no Chile. A foto nos revela a estrutura deste aglomerado globular de forma extremamente detalhada. Estudar os aglomerados estelares nos revela segredos da história de nossa Galáxia, a sua idade e como as estrelas evoluem.
 
O telescópio FERMI da NASA, um observatório espacial especializado na observação de raios gama, descobriu duas bolhas enormes, com tamanho estimado em cerca de 25.000 anos-luz cada, situadas acima e abaixo do bojo central da Via Láctea. Essa é uma estrutura até então desconhecida de nossa galáxia, que poderia consistir no remanescente de uma erupção do buraco negro central supermassivo galáctico.
APOLLO 18-MISSÃO PROIBIDA

Vários relatos de antigos tabalhadores da NASA e pessoas que conseguiram ter assesso aos seus computadores, apontam para que no verão de 2011 cerca de 4000 pessoas participaram numa missão secreta à lua com 2 asttraunatas americanos e 1 russo. Dizendo-lhes que era uma missão de pesquisa e recolha de pedras para analise do solo lunar. Mas quando lá chegaram passado algum tempo cerca de 3 dias de ja estarem no solo lunar descobriram que foram usados como cobaias. Neil Amstrong e Buzz devem ter visto algumas coisas suspeitas quando lá foram e divulgaram à nasa que não divolgou ao mundo por razão desconhecida, então a nasa mandou passado todos estes anos astraunatas para usar como cobaias. Bem enttretanto esses tais astraunautas foram infestados por um ser extraterrestre que se camoflava numa pedra para se adcuar ao ambiente lunar. quando Amstrong visitou a lua foram trazidas 3000 pedras lunares, e 753 pedras foram dadas como desaparecidas mal chegaram à terra.
VOU CONTINUAR A PUBLICAR FACTOS SOBRE TUDO O QUE A NASA ESCONDE DE NÓS...
A Verdade Sobre a Lua
Descrição: Crateras misteriosamente iluminadas, torres, pirâmides e outras figuras inexplicadas no solo lunar denunciam que a verdade sobre o satélite continua oculta do mundo. O que os astronautas russos e americanos encontraram no nosso satélite e por que não revelaram ao mundo? A Lua sempre representou, até ser conquistada, um grande mistério para a humanidade. Teria sido habitada? Teria sido visitada por outras espécies, assim como a Terra? E teriam tais civilizações construído bases em sua superfície? Estes são apenas alguns dos questionamentos que nosso satélite natural suscita. Porém, em vez de tê-los respondidos, sua conquista apenas aumentou as suspeitas de que russos e norte-americanos encontraram no nosso satélite coisas surpreendentes, que jamais revelaram ao mundo.


Mas o que, enfim, os astronautas que caminharam sobre a superfície lunar encontraram? O que as inúmeras missões não tripuladas, satélites orbitais e sondas enviadas à Lua descobriram? E, finalmente, por que até hoje é mantido segredo sobre todos estes fatos? Coisas que a nasa nunca revelou levantam susoeita sobre o que existe mesmo na lua!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012


-Condições que permitem a existência de vida no nosso planeta

- A existência de atmosfera é um dos factores principais para a existência de vida no nosso planeta. A nossa atmosfera protege-nos porque nos conserva o oxigénio não o deixando sair para o espaço

- A existência da camada de ozono também é uma das principais razões para haver vida no planeta. A camada de ozono protege-nos dos raios ultra violeta que o sol emite para a terra.

- A existência de oxigénio e de água no estado liquido, é um dos factores principais, porque ambos são um elemento vital na natureza para a nossa existência.

- A distancia a que o nosso planeta está do sol é a distancia ideal para a nossa existência porque não há temperaturas nem muito abaixo nem muito acima dos 0ºcentigrados.

 

Teoria celular

 Na teoria celular pensa-se que há milhões de anos uma poça de agua com proteínas lá dentro foi atingida por um raio. Formando assim uma célula. Realmente tem lógica porque água é igual a vida, e água, proteínas, electricidade todos os corpos têm todas destes componentes sendo a água a principal.

Tipos de células

As procarióticas, as primeiras a aparecerem na Terra há cerca de 3500 Ma que formam os seres do reino Monera, é o local onde está o material genético (DNA).

Não têm organelos cobertos por membranas, o núcleo está espalhado pelo citoplasma, não tem membrana nuclear, o nucleóide.

- As células cujo o núcleo está coberto por uma membrana nuclear são as células eucarióticas, mais completas, com o material genético (DNA) no núcleo e com organelos feitos por membranas.
 Constituem os seres dos reinos Protista; Fungi, Plantae e Animália, que se pensa-se que há na Terra há cerca de 2100Ma.

 Organitos e suas funções

-Membrana celular, plasmática ou plasmalema-Delimita a célula, separando o meio intra do extracelular e controla as substâncias entre estes meios.

 

Citoplasma- É constituída por uma massa semifluida encontram-se lá os organelos celulares

 

Ribossomas- Têm como função a síntese proteica.

 

Nucloide- Encontra-se disperso pelo citoplasma e contém material genético.

 

Cloroplasto- Organelo onde ocorre a fotossíntese.

 

Retículo endoplasmático- Tem como função a síntese de proteínas, lípidos e hormonas

A formação



 

 

A teoria do big bang:

Acerca de 15/20 mil milhões de anos uma pequena bola de partículas explodiu! Vindo dessa explosão em cerca de 30 minutos todo o Hélio e Hidrogénio se formou, e com a junção desses dois componentes formaram-se mais componentes e assim sucessivamente… No mesmo minuto a seguir à explosão formou-se a massa, essa mesma que em conjunto com os componentes já existentes fizeram a espectacularidade de fazer poeiras e gases, que fizeram estralas que por sua vez formaram galáxias, sistemas e tudo aquilo que podemos ver e também o que não podemos.O big bang ainda hoje se está a expandir, e uma das provas que temos é o afastamento das galáxias.

O Big Bang, também por vezes denominada em português como a Grande Explosão, é a teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial do universo . Os cosmólogos usam o termo "Big Bang" para se referir à ideia de que o universo estava muito quente e denso e, desde então tem se resfriado pela expanção ao estado diluído actual e continua em expansão actualmente. A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de evidencias ciêntificas disponíveis e da observação.

 

 

A formação e evolução do sistema solar 

TEORIA DA NEBELOSA

Tudo começou à cerca de 8 mil milhões de anos com uma nebelosa.

O material começou a agruparce em vários núcleos um deles ia dar origem ao nosso proto-sol. Essa matéria começou a girar

Sobre o seu próprio eixo devido a gravidade, e tal como uma piza se a rodarmos no dedo as margens começam a soletrasse por todo o lado, e foi o que aconteceu formar os planetas, asteroidees e outros corpos menores do sistema solar.

TEORIA DA SUPER NOVA

É basicamente igual mas começa com a explosão de uma grande estrela que originou uma super nova e o resto e tudo igual à da nebulosa.

O sistema solar evoluiu bastante desde o momento da sua formação. Muitas das luas se formaram a partir de discos circulares de poeira e gás, à volta dos planetas parceiros, enquanto outras se pensa terem-se formado de forma independente e, mais tarde, foram capturadas por planetas. Há ainda quem defenda a hipótese de que algumas luas, tal como a da terra, se formaram a partir de um grande impacto. As colisões entre corpos têm sempre ocorrido até ao presente e foram fundamentais para a evolução do Sistema Solar. As posições dos planetas foram várias vezes deslocadas, tendo estes mudado de lugar. Pensa-se agora que esta migração planetária seja responsável por grande parte da evolução inicial do Sistema Solar.

Daqui a cerca de 5 milhões de anos, o sol irá arrefecer e expandir-se até muitas vezes o seu diâmetro actual, antes de perder para o espaço as suas camadas exteriores numa nebelosa planetária e de deixar para trás os uns restos estelares conhecidos por anã branca. Num futuro muito distante, a passagem de estrelas, por acção da gravidade, irá moldar a sequência de planetas em redor do Sol. Alguns dos planetas serão destruídos, outros ejectados para o espaço interestelar. Finalmente, passados milhões de anos, é provável que se encontre o Sol sem um dos corpos originais a orbitá-lo.

 

 

 

Pessoas importantes para a evolução da Astronomia

Vou agora dizer algumas das pessoas mais importantes para a evolução da astronomia como hoje a conhecemos

Aristóteles- Foi quem sugeriu a teoria Geocêntrica que afirmava que a terra era o centro do universo e tudo girava à volta dela. Pensava isso porque se os deuses vivem na terra então nós estamos no centro do universo.

Kepler- usando observações a olho nu feitas pelo astrónomo Ticho, descobriu as leis do movimento planetário que carregam seu nome.

Galileu- foi um dos primeiros a observar o céu nocturno com um telescópio, e após construir um telescópio refractor, descobriu as quatro maiores luas de Júpiter em 1610. Essa foi a primeira observação conhecida de satélites orbitando outro planeta. Ele também observou que nossa lua apresentava crateras, e observou as manchas solares. Isso somado ao fato de Galileu ter notado que Vénus exibia um completo conjunto de fases, similar as fases da lua, foi visto como incompatível com o modelo geocentrico defendido pela igreja, o que levou a muita controvérsia.

Nicolau copérnico- Sua teoria do Heliocentrismo, que colocou o sol como o centro do sistema solar, contrariando a então vigente teoria geocêntrica (que considerava a terra como o centro), é tida como uma das mais importantes hipóteses científicas de todos os tempos, tendo constituído o ponto de partida da astronomia moderna.

Ptolomeu- O grande mérito de Ptolomeu foi, baseando-se no sistema de mundo de Aristóteles, fazer um sistema geométrico-numérico, de acordo com as tabelas de observações babilónicas, para descrever os movimentos do céu.

Albert Einstein- É conhecido por desenvolver a teoria da relatividade.

Newton- conhecido por descobrir a lei da gravidade. Diz a lenda que ele estava debaixo de uma maceira a dormir e caiu-lhe uma maçã em cima e EURECA GRAVIDADE!!